Nesta semana Luca De Montezemolo deu uma entrevista que a princícpio parecia colocar em cheque o poder de Bernie Eclestone. A F1 começa a discutir os termos do futuro acordo de Concórdia a partir de 2013 e como as equipes querem mais participação nos direitos comerciais da categoria, passam a palavra, sua voz, a quem mais força tem nessa representação, a Ferrari.
Força que vimos nas questões envolvendo a própria FIA, entidade que rege a parte esportiva do negócio. Não por outro motivo é Montezemolo quem fala da necessidades de novas diretrizes. Não fala abertamente quais seriam essas novas diretrizes ou de quanto deveria ser a parte das equipes no bolo financeiro. Dizem apenas que como esta é pouco.
Uma coisa porém ficou bem clara. Montezemolo disse que prefere Bernie no compando dos negócios quando colocou três opções para o futuro da F1. Seguir como está com a tal CVC no comando, trocar de empresa promotora com alguma que esteja no mercado ou criar uma nova empresa com gestão das equipes. No caso da última opção, disse que o modelos da NBA é sucesso.
Não concordo com as equipes tomando conta do negócio pois a experiência nos conta a história da CART nos EUA que afundou, mais rápido depois que a empresa das equipes colocou ações na bolsa de valores.
Qualquer das opções, poré,m ainda segundo Montezemolo, tem de ter comando de Bernie. mas ficou algo no ar. Montezemolo disse que Bernie tem de fazer um sucessor. E logo. Aos 81 anos de idade Bernie não tem nehum questionamento quanto a sua importância na F1. Hoje ou em qualquer tempo. O que fica é a relaidade de que Bernie não vai durar pra sempre. Ainda como disse Montezemolo, um homem que não tem motorista ou um segurança.
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