Não nos enganemos com os cortes nos dias de treino em Indianápolis. Alguns vão dizwer que é apenas questão de crise econômica mas temos outras coisas a pensar nesse caso. No calendário do ano passado foram várias as equipes que ficaram na garagem quando apenas os grandes times treinavam. O sucesso da Penske com a terceira vitória de Hélio Castroneves em maio deste ano se deve a capacidade, inclusive finaneira, da equipe do empresário Roger, de colocar o carro na pista em cada minuto disponível e ainda aprender com cada volta nesses treinso.
Times como Dale Coyne e até mesmo Andretti/Green ( hoje Andretti Autosport ), nã tinham essa condição e recolhiam os carros antes do fim do dia e deixavam os fãs a ver….vento nas arquibancadas.
Essa redução otimiza os trabalhos e faz as equipes trabalharem sob mais pressão pelo resultado. Nos dias de maio até este ano, parecia que o tempo todo a disposição deixava alguns com jeitão de preguiça. Aqueler que sabiam não ter chances de concorrer com os recursos de uma Penske ou Chip Ganassi, se contentavam com um lugar no grid. Isso era mesmo pouco para o valor do espetáculo.
A classificação será realizada no final de semana anterior a corrida. Pole Day no sábado com as 11 primeiras colocações do grid e no dia seguinte a briga fica para as vinte e duas vagas restantes.
Isso significa uma briga muito maior para aqueles pilotos e equipes que não podem se considerar grandes mas ainda sim com nomes como Dan Wheldon, que neste ano na Phanter clssificou longe das primeiras filas. Ou ainda qualquer grande, time ou piloto, que cometa algum erro no sábado.
Vai ficar melhor, sim.